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Folha Contradiz Cancelamento de Gil e fala em “Massacre” de Palestinos

A Folha de São Paulo contradisse completamente sua matéria e mais ainda seu subtítulo ao fazer uma manchete claramente tendenciosa afirmando que Gilberto Gil cancelou seu show em Israel após país matar palestinos. A manchete:…

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A Folha de São Paulo contradisse completamente sua matéria e mais ainda seu subtítulo ao fazer uma manchete claramente tendenciosa afirmando que Gilberto Gil cancelou seu show em Israel após país matar palestinos.

A manchete:

Mas no subtítulo, o jornal diz:

Se Gil não “creditou” sua decisão à morte de palestinos, então por que uma manchete que dá a entender exatamente o contrário para seus leitores? E pior, além da vergonhosa contradição, o jornal ainda afirma que houve um “massacre” de palestinos.

Segundo o dicionário Aurélio, o termo massacre significa: Matar cruelmente grande número de pessoas indefesas. A Folha, ao chamar a morte de palestinos de “massacre” realiza um julgamento de valor que ultrapassa todos os limites do jornalismo profissional imparcial.

Será que a morte dos palestinos em Gaza foi um ato cruel contra pessoas indefesas e aleatórias?

A narrativa adotada pela mídia foi a de que Israel atirou em manifestantes civis desarmados que representavam pouca ou nenhuma ameaça.

Isto apesar de muitas evidências do contrário (leia detalhes aqui), incluindo mensagens nas mídias sociais dos organizadores do protesto pedindo que os participantes trouxessem armas escondidas, e encorajando-os a quebrar a cerca de segurança, e matar ou sequestrar soldados e civis israelenses.

No entanto, com o número de mortos em cerca de 62 palestinos, a verdade vem constantemente vazando. 50 dos mortos foram reconhecidos publicamente pelo oficial do Hamas, Salah al-Bardaweel, como seus agentes.

Ficou claro que os protestos em Gaza  tinham objetivos violentos e terroristas, apesar da participação também de civis. E Israel, para defender suas fronteiras, respondeu alvejando aqueles que cometiam atos ilegais e/ou violentos, não à toa a esmagadora maioria dos mortos eram do Hamas.

Estes palestinos não estavam indefesos e não foram mortos de forma cruel ou aleatória.

A mídia tem desempenhado um papel central neste último ataque ao direito legítimo de Israel de defender suas fronteiras e seus cidadãos. Será que a mídia vai desistir de sua resposta automática agora que novas informações vieram à tona?

A Folha, assim como a maioria dos veículos de notícia, cita a narrativa palestina, cita as críticas mundiais, mas em momento algum cita o que aconteceu exatamente nos protestos, ou as declarações do Hamas, ou as pipas incendiárias, as armas, as facas, os explosivos, a destruição ilegal da cerca de segurança, etc.

O jornal deveria se envergonhar de fazer parte da cobertura escandalosa que poluiu nossas telas de TV, jornais e sites de notícias online nas últimas semanas.

 

Imagem em Destaque: Gilberto Gil em Aniversário de São Paulo/palestinos por Abed Rahim Khatib/Flash90

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