A lógica é simples: mais um ataque terrorista palestino contra israelenses, mais manchetes vitimizando os terroristas.
As manchetes do G1 e do O Globo, sobre o último ataque no dia 30 de setembro não deixam dúvidas:
Por que é tão difícil para os jornais criarem manchetes que dêem destaque para o agredido ao invés de vitimizarem o agressor? Só por que este era palestino? Infelizmente, esta manchete escandalosamente tendenciosa é apenas mais uma entre tantas outras que já apareceram para tentar amenizar os ataques palestinos contra israelenses.
E não para por aí.
Sobre os palestinos que morreram na onda de violência desde o início de 2015, a matéria coloca:
Os palestinos não preparavam ou “tentavam preparar” (o que será que isso significa?) ataques contra israelenses. A maioria dos palestinos foram mortos enquanto atacavam ou tentavam atacar israelenses.
O uso dessa linguagem confusa é inadmissível e requer uma urgente correção.
Um descaso total com a gravidade dos ataques palestinos.