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Terrorismo: Mundo Justifica, Líderes Palestinos Recompensam

No dia 23 de junho, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, proferiu um discurso perturbante no parlamento da União Européia, sendo ainda ovacionado pelos presentes. Seu discurso fez inúmeras críticas pontuais às ações de Israel,…

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No dia 23 de junho, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, proferiu um discurso perturbante no parlamento da União Européia, sendo ainda ovacionado pelos presentes. Seu discurso fez inúmeras críticas pontuais às ações de Israel, dentre as quais convém aqui destacar algumas.

Abbas simplesmente culpou Israel pelo terrorismo uma vez que a presença de assentamentos judaicos em áreas de Jerusalém Oriental e da Cisjordânia leva árabes/palestinos a cometerem ataques terroristas – não somente em Israel, mas no mundo todo!

Uma vez que a ocupação terminar, o terrorismo vai desaparecer, não haverá mais terrorismo no Oriente Médio, ou em qualquer outro lugar do mundo

Para piorar, Abbas disseminou um “libelo de sangue” contra Israel:

Apenas uma semana atrás, alguns rabinos em Israel explicitamente anunciaram e exigiram que seu governo envenenasse a água a fim de matar os palestinos. Isto não é claro incitamento, cujo objetivo é o assassinato em massa dos palestinos? Somos contra o incitamento!

O libelo de sangue começou na Europa medieval quando cristãos alegavam que os judeus estariam seqüestrando e assassinando suas crianças para usarem o sangue no preparo da matzá (pão ázimo) para Pessach (páscoa judaica). Estas histórias levaram à prisão e morte de judeus, e ao longo das gerações, foi adicionada a acusação de envenenamento de poços, fáceis de culpar quando um grande número de pessoas em uma determinada área adoecia.

Na semana anterior ao discurso de Abbas, um repórter da TV palestina oficial anunciou que o rabino Shlomo Melamed (que não existe), presidente do Conselho de Rabinos dos Assentamentos (que não existe), havia dado permissão aos colonos para envenenarem a água potável e os poços naturais nas vilas e cidades palestinas da Cisjordânia.

As falsas histórias e mentiras que Abbas proferiu em seu discurso na Europa, chamando de incitamento israelense, é a exata repetição do que ele dissemina para a população palestina através dos seus meios de comunicação: Israel é o culpado de todos os males do povo palestino, por possuir assentamentos judaicos na Cisjordânia (em áreas onde o país pode construir de acordo com Oslo II) e por tentar matá-los envenenando sua água.

Estas mentiras são o verdadeiro incitamento, dos palestinos contra os israelenses. E quem quer que consiga se vingar de Israel atacando israelenses – militares ou civis aleatórios – será ainda recompensado pela Autoridade Palestina.

A OLP e a AP criaram um fundo especial para pagar as famílias daqueles que conseguem matar judeus israelenses, prestando grande serviço à causa palestina. Enquanto não há qualquer evidência de que o governo palestino planeje estes massacres, ele os incentiva como atos legítimos de resistência. Os prisioneiros e/ou suas famílias recebem um “salário” ainda maior do que o de palestinos que realizam trabalhos não-violentos.

E de onde vem este dinheiro? Simplesmente da ajuda monetária procedente de diversos lugares no mundo como EUA e Reino Unido, e também de Israel que transfere receitas fiscais mensalmente à AP. Na última sexta-feira, após o assassinato de Hallel Yaffa Ariel, Israel decidiu cortar parte deste dinheiro, o equivalente ao que seria pago aos terroristas “mártires” e suas famílias. 

No final das contas, assassinar israelenses aleatoriamente torna-se completamente vantajoso. Não é apenas um ato de vingança e muito menos consequente de um extremismo pessoal de um determinado palestino. É um ato deliberado, incentivado e remunerado pela liderança palestina que ao mesmo tempo permite aos ataques dos supostos “lobos solitários” não serem vinculados a quaisquer organizações políticas.

Até hoje, Abbas fez apenas alguns vagos comentários opondo-se à onda de violência palestina, jamais condenando os assassinos pelo nome. Seu partido Fatah os homenageia publicamente nas redes sociais. Enquanto isso, líderes mundiais aplaudem suas mentiras de pé.

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